Fiz-me essa pergunda ontem. O que tem a ver o time do Dunga com a mulher hipermoderna? Ora, primeiramente porque os jogadores jogam sozinhos, que dirá Robinho, que lá pelas tantas do primeiro tempo teve o trabalho enorme de driblar o time portenõ todo, mas foi incapaz de tocar para Adriano (que estava na cara do gol). Ora a mulher hipermoderna também quer resolver tudo sozinha, e mesmo sem condições de marcar, chuta sem ângulo. E prefere receber críticas à tocar a bola e comemorar junto.
Outro ponto em comum é a torcida, tanto Dunga quanto a mulher hipermoderna reconhecem a torcida, mas não jogam para ela. Dunga dá valor à torcida, inclusive disse ontem que "a torcida paga ingresso e merece ver gols", mas não monta um time que vença e agrade, de forma que se o time fosse realmente o melhor teria Alex jogando nele, que de fato, a única coisa que falta ao futebol do jogador do Fenerbahçe, Turquia, é um bom patrocinador. Pois, hoje não existe melhor camisa 10 mais ápito, e mais mercedor a defender a seleção canarinho. A mulher moderna também é assim, adora que torçam por ela, e reconhece isso. Mas, na hora de jogar, escolhe onde joga, como joga e principalmente com quem entra em campo.
Também tem o medo. O Time de Dunga é completamente covarde, mas um covarde com jogadas bonitas, que finge a raça em alguns momentos para nao ouvir as críticas, e para se mosrar forte e aguerrido. Como naquela bola no jogo de ontem, 18, em que aos 22 minutos Robinho (por duas vezes) e Júlio Baptista tiveram a chance de decidir a partida e não o fizeram. Mas assim também é a mulher hipermoderna, que quando está com medo, de uma forma completamente fingida e cauculada (para que ninguém percepa) deixam certas decisões para depois. Medo enrustido.
Talves, o maior ponto de concumitancia entre a mulher himermoderna e o time de Dunga seja a isenção de culpa. Para um tem sempre uma bola perdida, um penalt não marcado, uma falta de sorte. E, por mais que digam o contrário, a mulher hipermoderna é igualmente inculpável, ou simplismente, não aceita a culpa. Pois, ter tantas obrigações e ainda ter que ser mulher e exuberante, coloca-a num patamar tão inalcançável que quando é alcançável se torna santo.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quarta-feira, 30 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
O 18 de maio de 1973 foi o dia em que Araceli Cabrera Crespo, de nove anos incompletos, desapareceu da escola onde estudava para nunca mais ser vista com vida. Araceli foi espancada, estuprada e morta , na cidade de Vitória (ES). Seis dias depois do massacre, o corpo foi encontrado num terreno baldio. Sua morte é tão emblemática para a causa que a data de seu desaparecimento se transformou no "Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes".
Fonte: Comitê de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Fonte: Comitê de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
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